Sim, Senhor Tochas...
Este fim-de-semana, fui até ao Teatro Trindade. Na caótica zona do bairro alto, em plena noite de sexta feira, quando na mesma altura decorria uma convenção da Siemens nas imediações, fez do, já de si complicado, processo de estacionamento, uma “obra” de grande paciência…ou mesmo de desespero.
Passado quase um hora, lá deixei o meu PatMobile no apinhado parque do Camões. Apesar de ser uma sexta feira de bastante chuva, a malta, andava toda pelas ruas, mas pouco tempo tive para me aperceber do espaço, pois o relógio não tinha parado, e já estava no limite da hora de começar o espectáculo que me levou até ao Trindade.
Passado quase um hora, lá deixei o meu PatMobile no apinhado parque do Camões. Apesar de ser uma sexta feira de bastante chuva, a malta, andava toda pelas ruas, mas pouco tempo tive para me aperceber do espaço, pois o relógio não tinha parado, e já estava no limite da hora de começar o espectáculo que me levou até ao Trindade.
Maiores de 18, era o titulo, e Pedro Tochas o seu interprete.
Com uma sala, completamente esgotada, o prenúncio só podia ser bom. O espectáculo, sofreu, um pequeno atraso, talvez o Pedro também tenha tido dificuldade em estacionar!
O cenário “elaborado”, com uma mesa, uma pequena caixa de bugigangas, uma garrafa de agua de meio litro e uma faixa branca num chão preto, davam o mote para o que ali viria a acontecer…um espectáculo, completamente assente num artista, performer, cómico.
Com o seu ar, meio desorganizado, vestido de forma muito descontraída, ele apareceu, e o publico delirou. A partir deste momento, entrei num mundo, onde o riso, a gargalhada e as palmas dominaram, tendo como fundo, um homem, genial, quer no texto que trazia planeado, quer no discurso improvisado, que ia embuchando pelo texto, com a ajuda (forçada) dos espectadores. A capacidade de contar historia, estórias, casos, situações, todas elas com piada, faz deste jovem de 33 anos, um pequeno génio da comédia portuguesa. O que mais impressiona, é a interacção constante com o publico, num estilo super despretensioso, se bem que provocatório, sem no entanto descorar o alinhamento do seu texto. A certa altura notei uma pausa no texto de aproximadamente dez minutos, e depois, lá seguiu ele pelo seu texto como se nada fosse…admirável.
Por fim, terminado o espectáculo, o Pedro ainda mostrou a generosidade e grandiosidade dos grandes artistas, e disponibilizou-se para mais uns 20 minutos de conversa, mais pessoal, sobre a sua vida, com as perguntas a virem directamente do público.
Foram mais de 2 horas, de divertimento e boa disposição, ás quais eu bati palmas, de pé, no final.
Bravo, Bravo, Bravo….Sr. Tochas…
Com uma sala, completamente esgotada, o prenúncio só podia ser bom. O espectáculo, sofreu, um pequeno atraso, talvez o Pedro também tenha tido dificuldade em estacionar!
O cenário “elaborado”, com uma mesa, uma pequena caixa de bugigangas, uma garrafa de agua de meio litro e uma faixa branca num chão preto, davam o mote para o que ali viria a acontecer…um espectáculo, completamente assente num artista, performer, cómico.
Com o seu ar, meio desorganizado, vestido de forma muito descontraída, ele apareceu, e o publico delirou. A partir deste momento, entrei num mundo, onde o riso, a gargalhada e as palmas dominaram, tendo como fundo, um homem, genial, quer no texto que trazia planeado, quer no discurso improvisado, que ia embuchando pelo texto, com a ajuda (forçada) dos espectadores. A capacidade de contar historia, estórias, casos, situações, todas elas com piada, faz deste jovem de 33 anos, um pequeno génio da comédia portuguesa. O que mais impressiona, é a interacção constante com o publico, num estilo super despretensioso, se bem que provocatório, sem no entanto descorar o alinhamento do seu texto. A certa altura notei uma pausa no texto de aproximadamente dez minutos, e depois, lá seguiu ele pelo seu texto como se nada fosse…admirável.
Por fim, terminado o espectáculo, o Pedro ainda mostrou a generosidade e grandiosidade dos grandes artistas, e disponibilizou-se para mais uns 20 minutos de conversa, mais pessoal, sobre a sua vida, com as perguntas a virem directamente do público.
Foram mais de 2 horas, de divertimento e boa disposição, ás quais eu bati palmas, de pé, no final.
Bravo, Bravo, Bravo….Sr. Tochas…
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