Jantar de amigos...
São praticamente 3 horas da manha, a chuva lá fora cai com ferocidade.
Resguardado, e ainda com alguma cafeína a correr nas veias, relembro e revejo outra vez, a noite que passei, na companhia, dos melhores amigos deste mundo.
O restaurante Italiano a beira praia mas sem vista para o mar, era de caracter simples, tipo pizzaria, muito limpo, atendimento bastante simpático. Para as entradas, tivemos, umas pequenas empadas de frango, com um pouco de molho de tomate, queijo e orégãos, uma pasta de queijo creme com natas e um pouco de salsa, para cobrir umas pequenas e quentes torradinhas. Os pratos principais, duas pizzas, uma delas calzone de camarão e gorgonzola outra de gorgonzola com tomate seco, uma lasanha bolonhesa fumegante e uns estupendos gnochis de frango. Para regar a garganta, nada melhor que um tinto de Cabriz de 2003. O menu está explicado, a companhia, é mais difícil definir.
Amigos a quase uma década, já enfrentamos momentos de separação longa, mas voltamos aos nossos encontros, mais ou menos regulares, com a cumplicidade de sempre, essa sim, já esta mais que provado, nunca se irá perde.
Do núcleo duro dos cinco, faltou-nos hoje, um elemento, por motivos profissionais, que no entanto, teve direito a brinde especial.
Por momentos parei, e deixei de os ouvir, apenas para os contemplar e admirar.
São tão lindos, simpáticos, divertidos, bem dispostos e informados os meus amigos. Cada um mais diferente do outro, mas quando acreditamos em algo conjuntamente, defendemo-lo com unhas e dentes, se um diz mata outro diz esfola, no entanto, mais são as vezes que discordamos e levamos horas a tentar demover os parceiros das suas ideias, raramente com sucesso. É assim que ficamos felizes, felizes na diferença.
A conversa normalmente dura horas, e só a maturidade que já somos obrigados a ter, nos leva a ter alguma vergonha e acabamos por pedir a conta, até porque, começamos a ver os empregados a dormir em cima dos balcões. Acabamos de facto, por ter pena dos pobres, que ficam relutantes em nos expulsar do estabelecimento.
Apressamos a saída, as despedidas da ordem, e um sincero, até já.
È bom ter amigos, com quem, não se negoceiam saídas, sai-se, com quem, não se alvitram convites, vai-se, com quem, não se criam barreiras, abrem-se portas, a quem não se impõe nada, oferece-se, é muito bom ter amigos assim...
E com um rasgado sorriso nos lábios, voltei para casa, e fiquei mais uma vez certo, que grande parte da minha felicidade, está neste meu grupo de amigos.
Obrigado por existirem…
O restaurante Italiano a beira praia mas sem vista para o mar, era de caracter simples, tipo pizzaria, muito limpo, atendimento bastante simpático. Para as entradas, tivemos, umas pequenas empadas de frango, com um pouco de molho de tomate, queijo e orégãos, uma pasta de queijo creme com natas e um pouco de salsa, para cobrir umas pequenas e quentes torradinhas. Os pratos principais, duas pizzas, uma delas calzone de camarão e gorgonzola outra de gorgonzola com tomate seco, uma lasanha bolonhesa fumegante e uns estupendos gnochis de frango. Para regar a garganta, nada melhor que um tinto de Cabriz de 2003. O menu está explicado, a companhia, é mais difícil definir.
Amigos a quase uma década, já enfrentamos momentos de separação longa, mas voltamos aos nossos encontros, mais ou menos regulares, com a cumplicidade de sempre, essa sim, já esta mais que provado, nunca se irá perde.
Do núcleo duro dos cinco, faltou-nos hoje, um elemento, por motivos profissionais, que no entanto, teve direito a brinde especial.
Por momentos parei, e deixei de os ouvir, apenas para os contemplar e admirar.
São tão lindos, simpáticos, divertidos, bem dispostos e informados os meus amigos. Cada um mais diferente do outro, mas quando acreditamos em algo conjuntamente, defendemo-lo com unhas e dentes, se um diz mata outro diz esfola, no entanto, mais são as vezes que discordamos e levamos horas a tentar demover os parceiros das suas ideias, raramente com sucesso. É assim que ficamos felizes, felizes na diferença.
A conversa normalmente dura horas, e só a maturidade que já somos obrigados a ter, nos leva a ter alguma vergonha e acabamos por pedir a conta, até porque, começamos a ver os empregados a dormir em cima dos balcões. Acabamos de facto, por ter pena dos pobres, que ficam relutantes em nos expulsar do estabelecimento.
Apressamos a saída, as despedidas da ordem, e um sincero, até já.
È bom ter amigos, com quem, não se negoceiam saídas, sai-se, com quem, não se alvitram convites, vai-se, com quem, não se criam barreiras, abrem-se portas, a quem não se impõe nada, oferece-se, é muito bom ter amigos assim...
E com um rasgado sorriso nos lábios, voltei para casa, e fiquei mais uma vez certo, que grande parte da minha felicidade, está neste meu grupo de amigos.
Obrigado por existirem…
Comentários
É optimo saber que mesmo ausente fui recordada!
E é realmente nestas alturas que se põe em causa, as decisões tomadas. Pois após ter passado pelo o teu blog, já por si uma rotina, cheguei à conclusão que devia ter dito que não aos prazos ireais impostos e deveria ter ido jantar com os meus GRANDES AMIGOS. Aqueles que estão sempre presentes e com quem sei que posso sempre contar.
E o sorriso com que chegas a casa após os nossos jantares, é o mesmo com que eu costumo chegar sempre que estou com vocês ou mesmo apenas com um...
Sei que tenho estado um pouco distante, mas sei que compreendem!
Um beijo enorme...
Adoro-vos a todos...
Cátia Ferreira