Workshop de "Clown"...
Este foi, um fim de semana absolutamente alucinante. O prato principal, foi um workshop de “clown”.
E o que é, um “clown”? Pois bem, em português “clown”, será talvez palhaço, e é isso mesmo, o “clown” é um palhaço, uma pessoa que nos faz, sentir, sorrir, rir, perder o controlo, eventualmente sonhar, acreditar por breves instantes que o mundo é um lugar perfeito. O palhaço que descrevo aqui, não tem sapatos numero 60, nem pinturas estranhas na cara, longe disso…o “clown”, é uma criador de situações, é um manipulador de emoções, um orientador de fluxos positivos e negativos…ser “clown”, não é uma arte, é um estado de espírito…. é um dom. Ser “clown”, não é ser um actor, longe disso…
Junto com um, muito simpático, grupo de amigos, pertencente a associação Candeia, lá fui, em busca de uma experiência diferente, com diferentes contornos, e sem fim definido…
A oficina foi dividida pelos dois dias, sábado e domingo, e teve a duração de 13 horas. Dos vários pontos abordados, destaco, alguns, tais como, reagir e lidar com o sucesso, enfrentar e agarrar o insucesso, agradar a um publico, com bom ou mau feitio, partilhar com o publico o que nos vai na alma…mas em ultima analise, o objectivo máximo, passou sempre por animar, por fazer rir…
Com mais ou menos sucesso, todos os 15 presentes, realizaram um bom trabalho, não só ao nível do que mostraram, como ao nível do que provavelmente aprenderam, sobre si próprios. O auto conhecimento é uma trave mestra do “clown”, sem o mesmo, não se chega longe…É verdade que, todos nós, temos um “clown” cá dentro, o difícil é descobri-lo, defini-lo, limar-lhe as arestas, e apresenta-lo...e no final, quando já caminhamos tanto, e batalhamos ainda mais para nos descobrir-mos e nos encontrar-mos, podemos não ter sucesso…o nosso “clown” pode não fazer rir…nesse ponto critico, o que temos de fazer, é olhar no mais profundo dos olhos de cada um dos presentes, e partilhar com sinceridade, o nosso rotundo fracasso…e aqui teremos mais uma oportunidade de fazer rir…o “clown”, é…é muito mais, do que isto tudo que acabei de escrever. Para terminar, resta-me dizer, que não descobri ainda o meu “clown”, mas já sei mais ou menos como ele se parece…e que esta viagem de conhecimento e descobrimento, foi absolutamente fascinante…
Agora, coloco a minha mascara de palhaço, que mais não é, do que um bonito nariz vermelho…e ai vou eu…em busca de novas emoções, de novas sensações…
E o que é, um “clown”? Pois bem, em português “clown”, será talvez palhaço, e é isso mesmo, o “clown” é um palhaço, uma pessoa que nos faz, sentir, sorrir, rir, perder o controlo, eventualmente sonhar, acreditar por breves instantes que o mundo é um lugar perfeito. O palhaço que descrevo aqui, não tem sapatos numero 60, nem pinturas estranhas na cara, longe disso…o “clown”, é uma criador de situações, é um manipulador de emoções, um orientador de fluxos positivos e negativos…ser “clown”, não é uma arte, é um estado de espírito…. é um dom. Ser “clown”, não é ser um actor, longe disso…
Junto com um, muito simpático, grupo de amigos, pertencente a associação Candeia, lá fui, em busca de uma experiência diferente, com diferentes contornos, e sem fim definido…
A oficina foi dividida pelos dois dias, sábado e domingo, e teve a duração de 13 horas. Dos vários pontos abordados, destaco, alguns, tais como, reagir e lidar com o sucesso, enfrentar e agarrar o insucesso, agradar a um publico, com bom ou mau feitio, partilhar com o publico o que nos vai na alma…mas em ultima analise, o objectivo máximo, passou sempre por animar, por fazer rir…
Com mais ou menos sucesso, todos os 15 presentes, realizaram um bom trabalho, não só ao nível do que mostraram, como ao nível do que provavelmente aprenderam, sobre si próprios. O auto conhecimento é uma trave mestra do “clown”, sem o mesmo, não se chega longe…É verdade que, todos nós, temos um “clown” cá dentro, o difícil é descobri-lo, defini-lo, limar-lhe as arestas, e apresenta-lo...e no final, quando já caminhamos tanto, e batalhamos ainda mais para nos descobrir-mos e nos encontrar-mos, podemos não ter sucesso…o nosso “clown” pode não fazer rir…nesse ponto critico, o que temos de fazer, é olhar no mais profundo dos olhos de cada um dos presentes, e partilhar com sinceridade, o nosso rotundo fracasso…e aqui teremos mais uma oportunidade de fazer rir…o “clown”, é…é muito mais, do que isto tudo que acabei de escrever. Para terminar, resta-me dizer, que não descobri ainda o meu “clown”, mas já sei mais ou menos como ele se parece…e que esta viagem de conhecimento e descobrimento, foi absolutamente fascinante…
Agora, coloco a minha mascara de palhaço, que mais não é, do que um bonito nariz vermelho…e ai vou eu…em busca de novas emoções, de novas sensações…
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