Desaparecer no meio dos pontos...

O mundo é como uma gigante tela monocromática, em que a importância que damos a cada acção, a cada movimento, a cada pormenor, é representado pela cor que lhe atribuímos, pelo contraste que lhe imprimimos, pelo relevo que acreditamos ter…
Se nada tiver importância, o mundo não é mais do que uma amalgama de pontos indefinidos, irrelevantes, inócuos, frios…