Tempo de parar...e redistribuir.
Cinco minutos, foi o quanto me permiti, estar aqui sentado, sobre o negro teclado a "pintar" este pequenino post.
Vai sendo tempo de parar, olhar em volta, considerar alternativas. Cinco minutos são manifestamente pouco, mas é o que disponho para já.
Cada dia que passa, estou mais convencido, que o ciclo redundante nunca será vencido, nem pelos mais audazes, nem mesmo pelos mais capazes. O aglutinar, que nos faz do tempo, é ímpar e nunca imaginado.
Frases como, "Não tenho tempo para isso!" e "Há muito que não vou lá...", passam com o tempo, a expressões corriqueiras que saltam da boca sem serem chamadas...passam a hábito, e não excepção.
Mas afinal o que é que aqui não está bem? O frenesim da correria da vida activa, focado apenas num e num só campo da vivencia? Onde é que está o engrandecimento pessoal, pelas mil e uma outras situações e estímulos que a vida nos fornece? Onde é que estão as mais-valias, os momentos de recolha errónea de informação e prazeres vários? E os momentos de relaxamento que vão muito além do descanso necessário, onde andam? Estas são de longe as verdadeiras perguntas que se colocam neste momento. E é por isso que apenas reservei hoje, cinco minutos para aqui estar, porque de uma vez para sempre, tenho de refazer as prioridades. Sendo certo que o tempo é democrático, também o é, que as responsabilidades e afazeres se amontoam. Mas ninguém, que se fecha num mundo de responsabilidades imparáveis e sufocantes, será capaz algum dia de as assumir na sua plenitude...
Vai sendo tempo de parar, olhar em volta, considerar alternativas. Cinco minutos são manifestamente pouco, mas é o que disponho para já.
Cada dia que passa, estou mais convencido, que o ciclo redundante nunca será vencido, nem pelos mais audazes, nem mesmo pelos mais capazes. O aglutinar, que nos faz do tempo, é ímpar e nunca imaginado.
Frases como, "Não tenho tempo para isso!" e "Há muito que não vou lá...", passam com o tempo, a expressões corriqueiras que saltam da boca sem serem chamadas...passam a hábito, e não excepção.
Mas afinal o que é que aqui não está bem? O frenesim da correria da vida activa, focado apenas num e num só campo da vivencia? Onde é que está o engrandecimento pessoal, pelas mil e uma outras situações e estímulos que a vida nos fornece? Onde é que estão as mais-valias, os momentos de recolha errónea de informação e prazeres vários? E os momentos de relaxamento que vão muito além do descanso necessário, onde andam? Estas são de longe as verdadeiras perguntas que se colocam neste momento. E é por isso que apenas reservei hoje, cinco minutos para aqui estar, porque de uma vez para sempre, tenho de refazer as prioridades. Sendo certo que o tempo é democrático, também o é, que as responsabilidades e afazeres se amontoam. Mas ninguém, que se fecha num mundo de responsabilidades imparáveis e sufocantes, será capaz algum dia de as assumir na sua plenitude...
O lema está de volta, "sorrindo e caminhando, a vida vamos levando..."
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