Pequeno, mas simples mundo...
O dia acordou bem cedo, bem antes de o sol dizer bom dia. Tive tempo para preparar um quente chá, e traze-lo para a rua repartindo-o com o espaço envolvente …
Fitando o céu, observei os nobres castelos de fofas nuvens cinzentas, que se iam diluído em chuva colorida, que escorria pelas paredes celestes, e que chegava ao chão em forma de lagos brilhantes e transparentes…
Confortado pelo calor dos ténues raios que passavam pelas muralhas diluídas, fui ficando a olhar para um tempo, que já em nada correspondia com a altura do ano.
As cores em redor, eram quase veraneantes, coadjuvadas pelas flores que cantavam na planície, pelos pássaros que desenvolviam curiosas teorias nas copas das arvoras, pelas pequenas toupeiras que engendravam elaborados esquemas de engenharia e geologia, no sentido de construírem as mais confortáveis casas para o verão, pelos inúmeros insectos que pululam no seu habitat natural, no seu espaço, no seu mundo…
As vezes, perco-me no pequeno mundo do meu quintal, nos engarrafamentos dos carreiros de formigas, nas moscas que dormem em camas de verga até ao sol raiar, nos pequenos bichinhos de conta que passa o dia a resmungar, nas atléticas gotas de orvalho que competem para chegar ao chão, perco-me em tudo isto e em muito mais. A simplicidade tem destas coisas, puros momentos de descontracção, sem pressão, sem pensamentos rebuscados, apenas puro e singelo deleite, coroado com os mais ternos e doces sorrisos.
O sol ergueu-se, mas as nuvens não se foram. O chá, há muito que tinha terminado, decidi recolher-me, com a promessa de voltar mais vezes, para este mundo de processos simples e pensamentos livres…
Fitando o céu, observei os nobres castelos de fofas nuvens cinzentas, que se iam diluído em chuva colorida, que escorria pelas paredes celestes, e que chegava ao chão em forma de lagos brilhantes e transparentes…
Confortado pelo calor dos ténues raios que passavam pelas muralhas diluídas, fui ficando a olhar para um tempo, que já em nada correspondia com a altura do ano.
As cores em redor, eram quase veraneantes, coadjuvadas pelas flores que cantavam na planície, pelos pássaros que desenvolviam curiosas teorias nas copas das arvoras, pelas pequenas toupeiras que engendravam elaborados esquemas de engenharia e geologia, no sentido de construírem as mais confortáveis casas para o verão, pelos inúmeros insectos que pululam no seu habitat natural, no seu espaço, no seu mundo…
As vezes, perco-me no pequeno mundo do meu quintal, nos engarrafamentos dos carreiros de formigas, nas moscas que dormem em camas de verga até ao sol raiar, nos pequenos bichinhos de conta que passa o dia a resmungar, nas atléticas gotas de orvalho que competem para chegar ao chão, perco-me em tudo isto e em muito mais. A simplicidade tem destas coisas, puros momentos de descontracção, sem pressão, sem pensamentos rebuscados, apenas puro e singelo deleite, coroado com os mais ternos e doces sorrisos.
O sol ergueu-se, mas as nuvens não se foram. O chá, há muito que tinha terminado, decidi recolher-me, com a promessa de voltar mais vezes, para este mundo de processos simples e pensamentos livres…
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