Os quatro, na Miuzela do Côa, a caminho de Salamanca…
A manhã já ia avançada, quando finalmente conseguimos deixar a Miuzela, e rumar com destino a Salamanca.
Entrar em Espanha hoje em dia, está longe de constituir uma emoção, as cabines de fronteira continuam lá, mas fechadas, apenas para dar um ar nostálgico à questão, há polícias dos dois lados, embora os do lado português, mais fraquinhos, não estivesse na rua, estava fresquinho coitadinhos….
Nas auto pistas, a velocidade de cruzeiro impera, até porque a guardia civil espreita. A “discussão” entre “portas”, começa na música que se ouve e acaba naquela que não se ouve, varrendo todos os gostos, tipos e estilos…sendo que assim, lá fomos rolando serenamente, até ao destino.
Ao chegar a cidade, património mundial, e contornado o problema do estacionamento, lá fomos em busca das entranhas de uma cidade, cujo centro histórico devia servir de exemplo para aquilo que andamos a fazer em Portugal, mas lá diz o ditado “de Espanha, nem bons ventos, nem bons casamentos…”, e os ditados dizem grandes coisas sobre a vida…ou talvez não.
A arquitectura do centro histórico de Salamanca, segue a linha cromática da catedral, os mesmos tons pastel, que no meio do Outono, mas com um sol brilhante nas costas, são os ideais para “lagartar”, principalmente na Plaza Mayor. É engraçado, como circula tanta gente nova pela “velha” cidade, facto que não é certamente alheio a Universidade, que tantos portugueses tem acolhido.
Três voltinhas grandes, quatro passos pequenos, almoço? Onde? No pior sitio de Salamanca, pois claro. O nome? Não me lembro, acho que tive um bloqueio mental, que dura até hoje, sobre esse pequeno pedaço, muito pequeno, da minha vida. Mas não comam sopa castelhana…é um conselho de amigo, dessa não me consegui esquecer, felizmente ou infelizmente.
A conversa desenrolou uma tarde fresca, convidando a uma visita aos principais edifícios, um “giro” pelos arrabaldes da cidade. O regresso, à tranquilidade da Miuzela, já se fez com o sol meio escondido, e com as estrelas a pintalgarem o céu…mais um dia, muito bem passado…se esquecermos a sopa castelhana…
Entrar em Espanha hoje em dia, está longe de constituir uma emoção, as cabines de fronteira continuam lá, mas fechadas, apenas para dar um ar nostálgico à questão, há polícias dos dois lados, embora os do lado português, mais fraquinhos, não estivesse na rua, estava fresquinho coitadinhos….
Nas auto pistas, a velocidade de cruzeiro impera, até porque a guardia civil espreita. A “discussão” entre “portas”, começa na música que se ouve e acaba naquela que não se ouve, varrendo todos os gostos, tipos e estilos…sendo que assim, lá fomos rolando serenamente, até ao destino.
Ao chegar a cidade, património mundial, e contornado o problema do estacionamento, lá fomos em busca das entranhas de uma cidade, cujo centro histórico devia servir de exemplo para aquilo que andamos a fazer em Portugal, mas lá diz o ditado “de Espanha, nem bons ventos, nem bons casamentos…”, e os ditados dizem grandes coisas sobre a vida…ou talvez não.
A arquitectura do centro histórico de Salamanca, segue a linha cromática da catedral, os mesmos tons pastel, que no meio do Outono, mas com um sol brilhante nas costas, são os ideais para “lagartar”, principalmente na Plaza Mayor. É engraçado, como circula tanta gente nova pela “velha” cidade, facto que não é certamente alheio a Universidade, que tantos portugueses tem acolhido.
Três voltinhas grandes, quatro passos pequenos, almoço? Onde? No pior sitio de Salamanca, pois claro. O nome? Não me lembro, acho que tive um bloqueio mental, que dura até hoje, sobre esse pequeno pedaço, muito pequeno, da minha vida. Mas não comam sopa castelhana…é um conselho de amigo, dessa não me consegui esquecer, felizmente ou infelizmente.
A conversa desenrolou uma tarde fresca, convidando a uma visita aos principais edifícios, um “giro” pelos arrabaldes da cidade. O regresso, à tranquilidade da Miuzela, já se fez com o sol meio escondido, e com as estrelas a pintalgarem o céu…mais um dia, muito bem passado…se esquecermos a sopa castelhana…
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