Perder tempo...ganhar vida...
9:30 da manhã, o espesso nevoeiro teimava em não desaparecer, sendo quase possível come-lo a colherada, talvez polvilhado com um pouco de chocolate em pó...
Olhei para o relógio calmamente, sondei em meu redor, e nada…ninguém…a suposta reunião, era quase que em cliché, adiada por uma hora e pouco.
Neste tempo que mediou, fiquei a pensar…
O que levará as pessoas a baixarem os olhos, a se negarem à luta, a deixar de acreditar nos seus princípios e formas de pensar? O que será que nos “verga”? Os outros? As ideias que apreendemos deles? Nós próprios? Será o “vergar” um acto de maturidade, de evolução na medida em que “vergamos” porque alguém nos “ensina” ou incute algo supostamente mais correcto, visto que tem uma posição “superior” a nossa?…Passividade??…não acredito.
Subserviência e abnegação, são posições sociais, são formas de estar, nas quais, e com as quais, eu nunca vivi, nem me revejo. Posso, a título puramente excepcional, condescender, ou mesmo relevar, agora baixar os olhos, encarar as questões e as pessoas de uma forma enviusada, perder o contacto visual, por um segundo que seja? Não, não devemos ser assim, em nenhum quadrante da nossa pacata existência, não podemos ser assim.
Não há seres perfeitos, felizmente na minha óptica, até porque nada de interessante haveria para escrever sobre eles, a nossa humanidade, é uma bênção, é uma graça, devemos agarra-la como se não existisse amanha, como se a vida fosse acabar em 5 minutos.
Olhos atentos, cabeça levantada e aberta, mangas arregaçadas, e mãos a obra, a vida é curta de mais para ser levada com passividade, a vida é boa demais para ser desperdiçada com ornamentos indesejáveis. A vida é doce demais para ser desperdiçada a dormir, teremos todo o tempo…assim haja ausência de vida, até porque desse sono, ainda ninguém acordou.
O tempo que mediou, foi, foi, foi e acabou…os homens, seres andantes e pensantes, entende-se com as palavras, descobre com o risco, arriscam com as probabilidades, resolvem com genialidade…há que acreditar em mais qualquer coisa, para além da mediocridade que a nossa sociedade acaba actualmente e invariavelmente por cair.
Nós podemos e queremos ser mais, não sou só eu, somos todos nós. O futuro, está todo nas nossas mãos, nas nossas mentes, nas nossas almas.
Eu sei, eu quero, eu acredito, eu posso. E tu?
Estava na hora da reunião, agora sim com os intervenientes todos a postos, fumo branco, fumo negro, não interessava mais, houvesse fumo e já estariamos no caminho certo…
Olhei para o relógio calmamente, sondei em meu redor, e nada…ninguém…a suposta reunião, era quase que em cliché, adiada por uma hora e pouco.
Neste tempo que mediou, fiquei a pensar…
O que levará as pessoas a baixarem os olhos, a se negarem à luta, a deixar de acreditar nos seus princípios e formas de pensar? O que será que nos “verga”? Os outros? As ideias que apreendemos deles? Nós próprios? Será o “vergar” um acto de maturidade, de evolução na medida em que “vergamos” porque alguém nos “ensina” ou incute algo supostamente mais correcto, visto que tem uma posição “superior” a nossa?…Passividade??…não acredito.
Subserviência e abnegação, são posições sociais, são formas de estar, nas quais, e com as quais, eu nunca vivi, nem me revejo. Posso, a título puramente excepcional, condescender, ou mesmo relevar, agora baixar os olhos, encarar as questões e as pessoas de uma forma enviusada, perder o contacto visual, por um segundo que seja? Não, não devemos ser assim, em nenhum quadrante da nossa pacata existência, não podemos ser assim.
Não há seres perfeitos, felizmente na minha óptica, até porque nada de interessante haveria para escrever sobre eles, a nossa humanidade, é uma bênção, é uma graça, devemos agarra-la como se não existisse amanha, como se a vida fosse acabar em 5 minutos.
Olhos atentos, cabeça levantada e aberta, mangas arregaçadas, e mãos a obra, a vida é curta de mais para ser levada com passividade, a vida é boa demais para ser desperdiçada com ornamentos indesejáveis. A vida é doce demais para ser desperdiçada a dormir, teremos todo o tempo…assim haja ausência de vida, até porque desse sono, ainda ninguém acordou.
O tempo que mediou, foi, foi, foi e acabou…os homens, seres andantes e pensantes, entende-se com as palavras, descobre com o risco, arriscam com as probabilidades, resolvem com genialidade…há que acreditar em mais qualquer coisa, para além da mediocridade que a nossa sociedade acaba actualmente e invariavelmente por cair.
Nós podemos e queremos ser mais, não sou só eu, somos todos nós. O futuro, está todo nas nossas mãos, nas nossas mentes, nas nossas almas.
Eu sei, eu quero, eu acredito, eu posso. E tu?
Estava na hora da reunião, agora sim com os intervenientes todos a postos, fumo branco, fumo negro, não interessava mais, houvesse fumo e já estariamos no caminho certo…
Sorrindo e caminhando, a vida vamos levando…para uma reunião...
Comentários
Não baixes os braços..!
Um beijinho e um abraço apertado.
Bom 2008, repleto de amplas realizações.
Beijocas
Bjinhos