Bloco de notas...
Sorrindo e caminhando, tenho levado a vida a um ritmo que estava pouco habituado. Velhas rotinas que recorrentemente me esqueço, enraizados acontecimentos que simplesmente já não acontecem…
Não deixei de escrever, mas simplesmente falta-me a rotina da publicação, da partilha com o meu pequeno grande mundo…infelizmente…ou talvez não.
Hoje vinha em plena auto-estrada, ainda no rasgar da madrugada, quando um familiar cheiro a papel me lembrou o velho caderno de notas e devaneios que a uns largos anos deixei para trás, por troca pela maravilhosa plataforma informática.
Inconfundível cheiro, do papel branco, puro, imaculado, a aguardar pelo humor variável de uma qualquer “bic” laranja ou cristal, ponta fina ou normal…saudade…nostalgia…
Passei pela Fernandes e comprei um bloquinho e uma esferográfica para recuperar velhos hábitos…não chegou sequer a sair do carro.
Sentei-me aqui e percebi que é melhor não reviver velhas sensações, devendo mesmo guarda-las numa bem fechada, caixa de deliciosas memórias…que assim permanecerão para sempre…deliciosas.
Não deixei de escrever, mas simplesmente falta-me a rotina da publicação, da partilha com o meu pequeno grande mundo…infelizmente…ou talvez não.
Hoje vinha em plena auto-estrada, ainda no rasgar da madrugada, quando um familiar cheiro a papel me lembrou o velho caderno de notas e devaneios que a uns largos anos deixei para trás, por troca pela maravilhosa plataforma informática.
Inconfundível cheiro, do papel branco, puro, imaculado, a aguardar pelo humor variável de uma qualquer “bic” laranja ou cristal, ponta fina ou normal…saudade…nostalgia…
Passei pela Fernandes e comprei um bloquinho e uma esferográfica para recuperar velhos hábitos…não chegou sequer a sair do carro.
Sentei-me aqui e percebi que é melhor não reviver velhas sensações, devendo mesmo guarda-las numa bem fechada, caixa de deliciosas memórias…que assim permanecerão para sempre…deliciosas.
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