Sargo grelhado com mousse de chocolate...
Olá viajantes, neste fim-de-semana, dirigi-me ao cinema, para ver o ultimo filme de Cameron Crowe, Elizabethtown.
Cameron Crowe é conhecido por vários sucessos (Jerry Maguire, Almost Famous, Vanilla Sky), e pela maneira particular como constrói os seus filmes. Com dois personagens principais, que preenchem o filme, onde se expõem, se revelam, se retratam, se recriam, enfim, tudo gira em torno de uma dupla, com o obvio acompanhamento por pequenas, mas importantes personagens de fundo, e isto passa-se em qualquer género de filme realizado por ele. Ora esta fórmula, que a partida parece não estar esgotada, a sala estava cheia, leva-nos a uma encruzilhada. Este filme, passado na bonita e tranquila Elizabethtown, no Kentucky, tem por base um drama familiar mais ou menos disfarçado, que conhece um ponto de viragem com a introdução do elemento morte logo no arranque do mesmo, ora, a elevada injecção de humor que o filme sofre no seu desenrolar, leva-nos a rir mais do que devia-mos para um filme que devia ser um pouco dramático, e menos do que o necessário para uma comedia, digna desse nome. É de facto, de difícil enquadramento, e incómoda digestão, qualquer que seja o género pelo qual o caracterizemos. Vale a pena ver, mas não é indispensável, nem perto disso. Um bom sargo grelhado, é óptimo, uma boa mousse de chocolate também, mas não consigo deixar de pensar que não me agradaria ter um belo sargo guarnecido por uma fofa e saborosa mousse de chocolate…enfim, já dizia o outro, há gostos para tudo. Referência final ao excelente trabalho dos actores, Orlando Bloom e Kirsten Dunst. Ele no papel do jovem destroçado pelo fracasso empresarial, que quer por termo à vida, mas ao mesmo tempo espera ser salvo, ela, no papel da jovem super independente, pronta a salvar o momento, mas com uma enorme vontade de ser salva por arrasto. Diria que o papel dele é comum ver-se nos meios competitivos das grandes cidades mundiais, o dela…digo apenas que é, deliciosamente curioso…
Cameron Crowe é conhecido por vários sucessos (Jerry Maguire, Almost Famous, Vanilla Sky), e pela maneira particular como constrói os seus filmes. Com dois personagens principais, que preenchem o filme, onde se expõem, se revelam, se retratam, se recriam, enfim, tudo gira em torno de uma dupla, com o obvio acompanhamento por pequenas, mas importantes personagens de fundo, e isto passa-se em qualquer género de filme realizado por ele. Ora esta fórmula, que a partida parece não estar esgotada, a sala estava cheia, leva-nos a uma encruzilhada. Este filme, passado na bonita e tranquila Elizabethtown, no Kentucky, tem por base um drama familiar mais ou menos disfarçado, que conhece um ponto de viragem com a introdução do elemento morte logo no arranque do mesmo, ora, a elevada injecção de humor que o filme sofre no seu desenrolar, leva-nos a rir mais do que devia-mos para um filme que devia ser um pouco dramático, e menos do que o necessário para uma comedia, digna desse nome. É de facto, de difícil enquadramento, e incómoda digestão, qualquer que seja o género pelo qual o caracterizemos. Vale a pena ver, mas não é indispensável, nem perto disso. Um bom sargo grelhado, é óptimo, uma boa mousse de chocolate também, mas não consigo deixar de pensar que não me agradaria ter um belo sargo guarnecido por uma fofa e saborosa mousse de chocolate…enfim, já dizia o outro, há gostos para tudo. Referência final ao excelente trabalho dos actores, Orlando Bloom e Kirsten Dunst. Ele no papel do jovem destroçado pelo fracasso empresarial, que quer por termo à vida, mas ao mesmo tempo espera ser salvo, ela, no papel da jovem super independente, pronta a salvar o momento, mas com uma enorme vontade de ser salva por arrasto. Diria que o papel dele é comum ver-se nos meios competitivos das grandes cidades mundiais, o dela…digo apenas que é, deliciosamente curioso…
"Sorrindo e caminhando, a vida, vamos levando..."
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Sara